Uma plataforma para revelação e inovação

Há diferenças óbvias entre o mundo em que vivemos e o mundo em que a Bíblia foi escrita. Essas diferenças são culturais, tecnológicas e práticas, e parece óbvio que a igreja primitiva tinha mais graça e poder do que a que vivemos em todo o país. Quando lemos o livro de Atos, muitos de nós nos sentimos longe de ser como a igreja primitiva, mas a Bíblia diz claramente: "A glória desta casa que agora existe será maior do que a glória da casa anterior", diz o Senhor Todo-Poderoso (Ageu 2:9). Quando Jesus realizou seu primeiro milagre em Caná, o anfitrião do casamento disse: "Todo mundo traz primeiro o vinho bom e depois o vinho mais barato, depois que os convidados já beberam demais, mas você guardou o melhor até agora". (João 2:10).

Deus gosta de fazer suas melhores coisas por último. Ele não começa com a melhor coisa e depois faz a segunda melhor até que finalmente tenha apenas opções de qualidade decrescente. O corpo de Cristo no final dos tempos deve superar a ekklēsia do livro de Atos. Essa é a aventura de nosso tempo, e os apóstolos e profetas são necessários para nos ajudar a atingir essa meta.

O Senhor está levando o ministério quíntuplo à plena maturidade e as etapas de desenvolvimento são claramente reconhecíveis. O Senhor vem restaurando o ministério profético desde a década de 1990 e o ministério apostólico há alguns anos. Os apóstolos ainda não alcançaram sua autoridade plena. Uma compreensão mais completa de quem são os apóstolos e o que eles fazem é apenas fragmentária. Mesmo aqueles que foram chamados ainda não têm o conhecimento e a estrutura dada por Deus sobre onde podem se encaixar. Nós, como um centro apostólico e profético, estamos em uma jornada juntos rumo a um novo começo.

Como um ministério profético apostólico, acompanhamos os apóstolos e outros servos quíntuplos na restauração de seu DNA:

• Liberamos os apóstolos modernos em seu verdadeiro DNA para que eles alcancem a liberdade e a autoridade originais dos apóstolos bíblicos.
• Ajudamos os apóstolos de hoje a governar as igrejas de forma eficaz. Acompanhamos esse processo até o novo com ensino, exemplo e relacionamento.
• Apoiamos os apóstolos de hoje a encontrar e assumir seu papel e lugar no corpo de Cristo.

Jesus Cristo é o nosso primeiro apóstolo. Lemos isso em Hebreus, capítulo 3. Jesus então chamou doze homens para segui-lo, que se tornaram apóstolos. Depois que Judas caiu, ele foi substituído por Matias, nosso décimo quarto apóstolo. Depois, houve outros apóstolos que foram chamados após a ascensão de Cristo. Os outros apóstolos eram Paulo, Barnabé e Tiago (irmão de Jesus) e alguns apóstolos gregos (não judeus), Apolo, Epafrodito, Andrônico, Júnias, Silas e Timóteo. Havia também dois outros apóstolos não nomeados. Isso perfaz um total de 25 apóstolos confirmados nas Escrituras Sagradas.

Depois desses 25, há outros possíveis apóstolos nas Escrituras Sagradas. Aqui, examinamos Marcos, Lucas, Judas, Tito e o autor de Hebreus. Quatro deles escreveram as Escrituras e essa foi a base para a seleção do cânone do Novo Testamento. O quinto (Tito) tinha um papel e uma posição semelhantes aos de Timóteo, que era um apóstolo. Além disso, 1 Coríntios 15:7 fala de "todos os apóstolos", o que deixa espaço para outros apóstolos que não são mencionados. Há 5 outros possíveis apóstolos nomeados conhecidos por nós, bem como outros possíveis apóstolos não nomeados.

Aqui está uma lista dos apóstolos, com passagens bíblicas do Novo Testamento.

• Jesus Cristo (Hebreus 3:1)
• Simão Pedro (Mateus 10:2)
• André (Mateus 10:2)
• Tiago, filho de Zebedeu (Mateus 10:2)
• João (Mateus 10:2)
• Filipe (Mateus 10:3)
• Bartolomeu (Mateus 10:3)
• Tomé (Mateus 10:3)
• Mateus (Mateus 10:3)
• Tiago, filho de Alfeu (Mateus 10:3)
• Tadeu (Mateus 10:3), ou Judas, filho de Tiago (Lucas 6:16)
• Simão, o Zelote (Mateus 10:4)
• Judas Iscariotes (Mateus 10:4)
• Matias (Atos 1:26)
• Paulo (Gálatas 1:1)
• Barnabé (1 Coríntios 9:5-6, Atos 14:4, 14)
• Andronicas (Romanos 16:7)
• Júnias (Romanos 16:7)
• Tiago, o irmão do Senhor (Gálatas 1:19)
• Silas (Silvanus) (1 Tessalonicenses 1:1, 2:6)
• Timóteo (1 Tessalonicenses 1:1, 2:6)
• Epafrodito (Filipenses 2:25) - A palavra apostolos não aparece na maioria das traduções, mas aparece no grego, Strong Number 652, Apostolos.
• Apolo (1 Coríntios 4:6-9 e 1 Coríntios 3:22)
• Primeiro de 2 apóstolos sem nome (2 Coríntios 8:23) - em muitas versões em inglês é mensageiro, mas em grego é apostolos.
• Segundo, o segundo apóstolo sem nome.

Possíveis outros apóstolos

• Judas, o irmão de Jesus, é visto como uma possibilidade. Ele era considerado um apóstolo pelos primeiros crentes e pelos patriarcas da igreja.
• Marcos - autor das Escrituras Sagradas.
• Lucas. Alguns pais da igreja primitiva os consideravam apóstolos por terem escrito as Escrituras Sagradas.
• O escritor da carta aos Hebreus poderia ter sido um apóstolo, pois escreveu as Escrituras Sagradas.
• Tito. Similar em posição e função a Timóteo, que era um apóstolo.
• Possivelmente outros apóstolos não nomeados (1 Coríntios 15:7)

Com base nos 25 apóstolos confirmados na Bíblia mais os 5 possíveis apóstolos mencionados, isso resulta em um número total de 30, independentemente do fato de a Bíblia falar de "todos os apóstolos".

A Palavra de Deus é clara quando diz que a ekklēsia deve se tornar UMA e reconhecemos humildemente que ainda não é assim. Como seguidores de Jesus Cristo, somos todos chamados a nos tornar muito semelhantes a ELE e a refletir Jesus Cristo em todas as suas dimensões e facetas. A ekklēsia global não pode ser o que deveria ser neste momento sem a construção de relacionamentos, e essa é uma tarefa apostólica. Nós, como arche+, vemos uma necessidade enorme e amplamente inexplorada de apóstolos (1 Coríntios 12:27-30).

O fato de Deus ter colocado apóstolos no corpo de Cristo e dar a eles o primeiro lugar é de enorme importância. A ekklēsia, portanto, tem uma necessidade primordial de apóstolos e de seu ministério, e isso não deve ser subestimado. Os apóstolos devem ser os pais da ekklēsia. Como apóstolo, Paulo era um pai para aqueles que estavam sob seus cuidados, e foi desse ponto de vista que ele escreveu a eles em 1 Coríntios 4:14-16.

A necessidade de uma figura paterna na ekklēsia é grande e palpável, especialmente entre pastores e líderes que geralmente são enviados "como cordeiros entre lobos". Os apóstolos oferecem mais do que apenas responsabilidade e proteção, mas principalmente um relacionamento de coração, proteção e cuidado apostólico. Há muitos pastores que desistem de seu ministério e sofrem de esgotamento. Você pode ter certeza de que isso diminuirá drasticamente quando os pastores encontrarem verdadeiros pais.

Os apóstolos têm a autoridade genuína de Cristo. Eles receberam o direito e a responsabilidade de corrigir as coisas. Vemos exemplos disso no Novo Testamento, onde Paulo, Tiago e outros são capazes de trabalhar para o bem de todo o corpo de Cristo por causa de sua autoridade. Paulo, em particular, expressa uma clara mansidão, e um verdadeiro apóstolo também demonstrará verdadeira mansidão. Exemplos dessa autoridade e da transferência dessa autoridade podem ser encontrados em 2 Coríntios 2:8, 13:10 e também em Marcos 3:15.

Enquanto a ekklēsia não tiver apóstolos e continuar a existir dentro de uma estrutura institucional ou organizacional, não haverá autoridade real. A autoridade, então, permanece com os comitês, estatutos e documentos legais. Entretanto, a restauração dos apóstolos traz autoridade e uma nova e grande vitalidade. O corpo de Cristo se tornará móvel, responsivo e vigilante. As igrejas serão mais fervorosas e poderosas quando estiverem conectadas aos apóstolos.

Outros motivos pelos quais os apóstolos são necessários:

• Os apóstolos fornecem cobertura espiritual.
• Os apóstolos capacitam os crentes para o ministério (Efésios 4:12).
• Os apóstolos edificam o corpo de Cristo (Efésios 4:12).
• Os apóstolos levam o corpo de Cristo à maturidade (Efésios 4:13).
• Os apóstolos conduzem os crentes à unidade e à comunhão (Efésios 4:13).
• Os apóstolos ensinam e orientam (Atos 2:42-43).
• Os apóstolos formam o governo na ekklēsia (2 Coríntios 13:10, Filemom 8-9, 2 Coríntios 10:8).
• Os apóstolos nomeiam presbíteros em toda a cidade na ekklēsia (1 Timóteo 5:17-20, Tito 1:5-6, Atos 14:23).

Paulo nos deu um exemplo multifacetado do que os apóstolos fazem. Nós, como hub apostólico arche+, incentivamos todos a imaginar a igreja primitiva sem os apóstolos e, depois, a imaginar a igreja de hoje com apóstolos novamente.

Os apóstolos de hoje têm à sua disposição comodidades que seus colegas bíblicos não tinham, como tecnologia, viagens pelo mundo e idiomas comuns. Não é a plantação de igrejas e as viagens que determinam o dom apostólico. Qualquer pessoa pode viajar e plantar igrejas. Tanto os apóstolos bíblicos quanto os modernos andam com Cristo, reconhecem a vontade do Senhor, estão prontos para servir e dispostos a ir aonde quer que sejam guiados pelo Espírito Santo. Pois um apóstolo é um "mensageiro" (apostolos), um embaixador de Cristo. O próprio Jesus Cristo ainda comanda seus apóstolos e eles o ouvem.

Os tempos, os idiomas, as roupas e a tecnologia mudaram, mas uma coisa permaneceu a mesma: o coração de Deus no próprio apóstolo. Um apóstolo é manso, humilde e obediente a Cristo, ele não pode evitar isso - faz parte de seu DNA. Um apóstolo faz tudo por amor, ensina os fiéis em amor, admoesta em amor, é o amor manifesto de Deus pelas pessoas e é um exemplo de como amar também.

Os apóstolos fazem uma variedade de coisas e têm uma variedade de tipos e características de personalidade. Além de suas próprias "peculiaridades", expressões e hábitos, qual é a essência de um apóstolo? Nós, como um núcleo apostólico, não derivamos isso da personalidade dos apóstolos ou da aparência externa do ministério de um apóstolo, mas do caráter e das características das próprias pessoas. Quando determinamos as características de um apóstolo, não examinamos tanto suas habilidades, talentos, aptidões e o que ele "faz", mas sim "quem ele é" e que tipo de pessoa ele se tornou. Olhamos para dentro, para o núcleo do apóstolo, para o que amadureceu sob o disciplinador Jesus.

Os apóstolos estão preparados para sofrer, para suportar a perseguição. O próprio Jesus foi um servo sofredor (Isaías 53) e um apóstolo. Ele é o modelo para todos os outros apóstolos. O próprio Paulo sofreu e foi de fato chamado por Cristo para sofrer muito (Atos 9:16). Todos os apóstolos originais sofreram e, embora nem todos os apóstolos sofram tanto, há ou deveria haver uma disposição para suportar qualquer coisa por causa de Cristo. Se essa disposição não estiver presente, o apóstolo não é genuíno ou ainda não está totalmente formado sob um pai espiritual.

A mansidão é a marca de um apóstolo. Jesus disse que devemos aprender com ele e ser um exemplo de mansidão e humildade (Mateus 11:29). O apóstolo Paulo disse: "Mas nós éramos brandos entre vós, como uma mãe que cuida de seus filhos" (1 Tessalonicenses 2:19). O chamado de um apóstolo exige que a mansidão seja uma forte expressão de seu caráter. Cristo, a quem toda autoridade foi dada, tornou-se o menor, tornou-se servo e tornou-se manso. A partir disso, pode-se deduzir que os apóstolos que receberam muito também se tornaram modestos, mansos, humildes e, principalmente, demonstraram uma atitude de serviço.

Outras propriedades dos apóstolos:

• Servo da Igreja de Cristo
• Beneficiários da graça apostólica
• Grande amor
• Um coração para a disciplina
• Humildade
• Paciência
• Confiabilidade
• Lealdade total a Jesus Cristo
• De outra mente

Essas qualidades não têm nada a ver com o quanto uma pessoa é carismática, com as grandes qualidades de liderança que ela desenvolveu ou com o fato de ela ter talento para grandes negócios. Qualquer pessoa pode ser carismática ou ter talento para grandes coisas. Deus está procurando uma certa quantidade de coração. Os apóstolos não nascem, eles são chamados e depois moldados pelo sofrimento, obedecendo e seguindo a Cristo, independentemente das dificuldades. Com o passar dos anos, eles se tornam as pessoas que Deus espera que sejam.

Deus procura pessoas com caráter e, dentre elas, chama algumas para serem apóstolos. Em seguida, ele os treina durante muitos anos para que se tornem o que ele quer que sejam. Jesus levou seus próprios 12 discípulos para um treinamento intensivo de três anos e, em seguida, apoiou esse treinamento com demonstrações visuais de sua ressurreição e do dia de Pentecostes para prepará-los adequadamente para o que eles manifestaram. Para a maioria dos apóstolos, esse processo leva mais tempo, mas, mais uma vez, requer entrega e a obra do Espírito em suas vidas. O apóstolo Paulo, mesmo depois de ter um conhecimento profundo das Escrituras, passou 14 anos no deserto, onde foi moldado por Cristo no apóstolo que se tornaria. Daquele momento em diante, ele continuou a crescer, mudar e ser mudado.

Se um grande cargo, sucesso com dinheiro, interesses comerciais, liderança carismática, dons proféticos ou grande influência fossem as características de um apóstolo, então muito mais pessoas seriam apóstolos. Quando chegou o momento de Samuel ungir um rei para Israel dentre os filhos de Jessé, o Senhor o instruiu a ignorar os sete belos irmãos mais velhos e escolher Davi como rei. Deus olhou para o coração. É assim também que Deus escolhe os apóstolos.

De uma perspectiva bíblica, não cabe a nós, seres humanos, decidir quem pode se tornar um apóstolo. Como um centro apostólico, encontramos muitas pessoas no ministério espiritual que presumem que certas coisas fazem de alguém um apóstolo. Entretanto, essas coisas não se aplicam exclusivamente aos apóstolos. Aqui estão alguns exemplos que encontramos com frequência:

• Sinais e maravilhas
• Ser reconhecido pelas pessoas como um apóstolo
• Ser carismático
• Implantar igrejas ou realizar um amplo trabalho missionário
• Ser um fundador, pioneiro (empresa, escola, cargo político, líder, etc.)
• Ter um serviço internacional
• Você precisa ter visto Jesus fisicamente (encontro pessoal) para ser um apóstolo

Todas essas supostas qualificações não são exclusivas dos apóstolos, pois muitas pessoas realizaram sinais e maravilhas, fundaram igrejas ou empresas, estabeleceram ministérios internacionais, foram carismáticas, foram chamadas de apóstolos e viram o Senhor, mas não eram apóstolos. Todas essas coisas não são qualificações reais, mas meramente coisas que os apóstolos fazem ou que acontecem com eles, mas sem provar o chamado.

Existe uma lista bíblica de qualificações para os apóstolos?
A Bíblia contém listas de qualificações para anciãos (veja Tito 1:5-9 ou 1 Tm 3:1-7) e diáconos (veja 1 Tm 3:8), mas não há uma lista clara para apóstolos em um único lugar. Existem qualificações para apóstolos, mas elas não estão contidas em um único lugar na Palavra de Deus. Entretanto, você pode reuni-las nas Escrituras e reconhecer que elas se referem principalmente a qualificações do coração, ou seja, relacionamentos e como alguém é chamado. Por exemplo, os presbíteros eram nomeados pelos apóstolos. Paulo escreveu a Timóteo e lhe explicou quais eram os requisitos que os presbíteros deveriam cumprir. Isso fazia parte do treinamento de Timóteo com Paulo. Aqui vemos como Paulo agiu como um pai espiritual para Timóteo. Essa é uma abordagem profundamente bíblica, que já vemos no Antigo Testamento. O corpo de Cristo sofre com o fato de que aqueles que são chamados para o ministério quíntuplo raramente cresceram sob o comando de um pai espiritual. Do nosso ponto de vista, é essencial amadurecer sob o manto de pais espirituais em todos os assuntos, para aprender e ser praticamente submisso e responsável na vida cotidiana. 

Os apóstolos são chamados e designados por Cristo, mas não devem se autodenominar apóstolos, mas devem ser reconhecidos e testados por seus atos em um relacionamento vivo com os outros. Depois que seus frutos forem claramente estabelecidos, os cristãos maduros automaticamente começarão a reconhecê-los como apóstolos e a chamá-los assim. O caráter de um apóstolo, o fruto de sua vida e sua devoção e amor por Cristo e pelos crentes testificam que seu chamado é verdadeiro. O procedimento para a seleção e nomeação de um apóstolo é diferente do procedimento para presbíteros e diáconos.

Três qualificações básicas
Marcos 3:14-15 diz: "E chamou os doze, a quem também chamou apóstolos, para que estivessem com ele e os enviasse a pregar e tivessem autoridade para expulsar demônios". Essa passagem nos dá três qualificações básicas que um apóstolo tem. Em primeiro lugar, são pessoas próximas a Cristo (têm e mantêm um relacionamento íntimo com Jesus Cristo); em segundo lugar, têm obediência completa (reverência total a Deus) e estão sempre prontos para serem "mensageiros"; e, em terceiro lugar, têm autoridade para realizar a obra de Cristo. Essas qualidades não são exclusivas, pois outros crentes também podem atender a esses requisitos.

Outras qualificações necessárias:

• Submissão a Cristo - eles não são seus próprios senhores (Filipenses 2:5-8).
• Disposição para sofrer por Cristo (Colossenses 1:24-29).
• Santidade,
• Honestidade,
• graça em suas vidas (2 Coríntios 1:12).

Essas qualidades estão intimamente relacionadas e se sobrepõem significativamente ao caráter do apóstolo. Os apóstolos são pessoas que amam de todo o coração, que se preocupam com todo o corpo de Cristo (não apenas com seus próprios interesses), que têm um coração para os pobres, as viúvas e os órfãos, e que levam uma vida sacrificial.

Als service arche+ apostolic hub Sempre encontramos pessoas que se sentem apóstolos, mas ainda não estão equipadas. Vemos pessoas que são chamadas, mas não entendem o que são chamadas a fazer. Aprendemos a analisar com amor e cuidado a motivação de alguém que afirma ser um apóstolo. Um apóstolo é sempre um servo de todo o povo de Deus e, mesmo que não sirva a todos porque isso simplesmente não é possível, ele sempre tem um coração para o todo, o corpo de Cristo.

Deus também equipa (capacita com dons) aqueles que chama. Esses dons podem então amadurecer em um processo intenso e demorado. É como um bom vinho, uma transformação e um crescimento ao longo dos anos. Em outras palavras, um chamado é seguido por um processo contínuo de aprendizado e amadurecimento que permite que alguém se torne um apóstolo, e é o "sabor de Cristo" que mostra se alguém é um verdadeiro apóstolo.

A cobertura é muito mais do que estar protegido (pertencer, submeter-se e prestar contas). O poder espiritual flui sob uma verdadeira cobertura e funciona porque algo que Cristo colocou em prática está em ação. Uma cobertura espiritual é um campo de força espiritual que ajuda a trazer coisas boas para dentro (bênção) e a manter as coisas ruins fora (proteção). A vida e o poder são proporcionados pelas unções de Cristo que fluem direta ou indiretamente por meio dos apóstolos.

A cobertura de Cristo foi transferida para certos portadores (ou seja, para certas pessoas). Deus sempre fez isso e há muitos exemplos na Bíblia. Adão era a cobertura para toda a humanidade e, quando ele caiu, todos nós caímos. Abraão foi uma cobertura para nós e, devido à sua posição como pai da fé, somos filhos de Abraão e herdamos a bênção por meio dele. Paulo é o apóstolo dos gentios e um pai para todos nós. Por meio de Paulo, herdamos muitas coisas boas e bênçãos. Na Bíblia, há muitos exemplos de homens cujas vidas foram uma cobertura para outros e por meio dos quais Deus pôde abençoar e proteger Seu povo. Nossa vida é influenciada por aqueles que estão acima de nós no Senhor, quer queiramos ou não. Se quisermos ter a medida completa da bênção de Cristo, precisamos ter relacionamentos designados por Cristo para nos cobrir.

Nas igrejas em que há um líder ungido e unidade entre os líderes de apoio, sempre há algum nível de cobertura e proteção. Esse tipo de liderança, seguindo a Cristo e trabalhando juntos, sempre proporciona um bom lugar para as pessoas crescerem em Cristo, servirem, serem abençoadas e encontrarem o que Deus planejou. Entretanto, há uma dimensão de cobertura que é ainda mais elevada - uma cobertura apostólica. Quando estamos direta ou indiretamente em um relacionamento com os apóstolos que Deus colocou sobre nós, sentimos que isso traz cobertura, bênção, proteção e uma dinâmica espiritual do bem que talvez nem compreendamos. Essa cobertura apostólica é a cobertura do próprio Cristo.

A vida de uma pessoa pode afetar muitas. A cobertura espiritual é uma graça ou unção de uma pessoa, mais especificamente de um apóstolo ou líder designado por Cristo. No início, Adão era o "pai" da raça humana. As consequências de suas ações afetaram a todos nós. Sua queda foi trágica e significou que as decisões de um afetaram muitos. Adão era o invólucro de toda a humanidade, e ele se tornou imperfeito. O resultado da cobertura defeituosa de Adão foi a vinda de Cristo como o último Adão. Devido à sua vida justa e à obediência a Cristo, a restauração de todas as coisas boas tornou-se possível. A vida de um afeta muitos que depositam sua confiança nele. Cristo se torna uma cobertura para todos que colocam nossas vidas sob seus cuidados.

• "Moisés foi chamado como homem para liderar os filhos de Israel para fora do Egito e, como tal, recebeu a unção para liderá-los. Moisés lhes deu uma cobertura, foi um pai para eles e, em Hebreus, diz que todos foram "batizados em Moisés". Isso pode parecer estranho, mas enfatiza como Deus usa um homem para proteger seu povo.
• Abraão foi o pai de muitas nações e, por meio de Cristo, ele se torna nosso pai. Herdamos as bênçãos de Deus que foram dadas a Abraão. Esse é um exemplo poderoso da cobertura como uma unção e um meio de bênção e graça quando estamos sob a cobertura. Aqui está um exemplo de um homem que oferece proteção e bênção a muitos.

Há inúmeros exemplos nas Escrituras de Deus usando uma única pessoa para proteger seu povo. Essa é a maneira de Deus fazer as coisas. O rei Davi era o "pastor de Israel". "O apóstolo Paulo era o "apóstolo dos gentios" e um "pai em Cristo", enquanto Pedro era o "apóstolo dos judeus" e Cristo disse que Pedro era a rocha sobre a qual ele edificaria a ekklēsia. Pedro é um pai para todos nós que somos cristãos hoje.

A cobertura apostólica é, na verdade, a cobertura do próprio Cristo. É algo que Deus provê para o seu povo, e ele usa apóstolos para provê-la. Por meio dessa cobertura, o povo de Deus recebe graça e bênção, mas também proteção, responsabilidade e pertencimento. Para nos beneficiarmos da cobertura de Cristo, precisamos entregar o coração de nossos pais. Entregar seu coração é uma decisão de servir e cuidar do líder. Quando você entrega seu coração ao seu pai espiritual e tem um bom relacionamento com ele, uma dimensão (porta) dada por Deus se abre para que a bênção possa fluir. Isso se aplica a todos os crentes e não apenas aos ministérios espirituais e aos servos espirituais.

Deus designou "pais" ao longo das Escrituras e da história por vários motivos e continua a fazê-lo. Abraão é o "pai de muitas nações", Adão é o "pai da raça humana", Jacó é o "pai de Israel", Paulo é o "pai dos gentios" e a Bíblia diz que ele se tornou um "pai". Abraão é o "pai de muitas nações", Adão é o "pai da raça humana", Jacó é o "pai de Israel", Paulo é o "pai dos gentios" e a Bíblia diz que ele se tornou "pai de todos nós". Deus designa certos homens e pessoas chamados e ungidos para o papel de pai. Os apóstolos também são pais espirituais no corpo de Cristo, porque são usados para o papel de Pai e, por meio disso, Cristo quer abençoar e fortalecer a ekklēsia.

Um pai dá identidade, coragem, segurança, disciplina e bênção a um filho. Se o corpo de Cristo não tiver pais (apóstolos), o corpo também não terá identidade, bênção e muitas das coisas que Cristo planejou para ele. Até mesmo Cristo, apesar de sua perfeição, recebeu palavras de incentivo e identidade de seu Pai no céu: "E uma voz do céu disse: 'Este é o meu Filho, a quem amo; nele me comprazo'". (Mateus 3:17). Precisamos de pais apostólicos no corpo de Cristo que nos fortaleçam, que nos deem identidade e que sejam uma fonte de bênção e proteção, que ajudem a igreja a se tornar o que ela precisa se tornar. Isso é verdade até mesmo para os crentes maduros.

Efésios 4:11-13 diz que o papel dos apóstolos é amadurecer a ekklēsia - algo pelo qual os pais são responsáveis. A seguinte descrição bíblica do ministério apostólico ganha vida para nós quando temos uma melhor compreensão da importância do papel do Pai. "Como apóstolos de Cristo, poderíamos ter sido um fardo para vocês, mas fomos gentis com vocês, como uma mãe que cuida de seus filhinhos... Pois vocês sabem que lidamos com cada um de vocês como um pai lida com seus próprios filhos, encorajando, confortando e exortando-os a viver uma vida digna de Deus..." (1 Tessalonicenses 2:6-7, 11-12).

As últimas palavras do Antigo Testamento são um aviso. Elas dizem que o profeta Elias virá para "voltar o coração dos pais para os filhos e o coração dos filhos para os pais", caso contrário, uma maldição é iminente. A paternidade no corpo de Cristo remove qualquer tipo de maldição que pesa sobre a terra. À medida que os apóstolos são restaurados ao corpo de Cristo, vemos o retorno da paternidade e a essência do cristianismo relacional. Quando o coração retornar a esses relacionamentos, o Reino obterá uma grande vitória. Sempre fomos destinados a ter pais, e eles são apóstolos.

A Bíblia nos mostra que Deus é um pai para um filho e também um filho para um pai. A natureza de Deus é revelada a nós nesse relacionamento dinâmico. Não é de surpreender que o corpo de Cristo também tenha esse tipo de relacionamento de pai e filho. A Bíblia está repleta de exemplos e expressões de filiação. Quando você os percebe, encontra-os em toda parte, como mostrado aqui: 

• "Em verdade vos digo que o Filho nada pode fazer por si mesmo; ele só pode fazer o que vê o Pai fazer, pois tudo o que o Pai faz, o Filho também faz." (João 5:19).
• "Vocês receberam o Espírito de filiação" (Romanos 8:15).
• "Pai, assim como tu estás em mim e eu estou em ti. Que eles também estejam em nós..." (João 17:20).
• "Você não é mais escravo, mas filho" (Gálatas 4:7).
• "Eu me tornei seu pai por meio do evangelho" - Apóstolo Paulo, (1 Coríntios 4:15).
• "Para levar muitos filhos à glória" (Hebreus 2:10).
• "Este é o meu Filho amado, a quem amo; nele me comprazo". (Mateus 3:17).
• "Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais; caso contrário, virei e amaldiçoarei a terra." (Malaquias 4:5-6).
• "Eu o exorto a me seguir. É por isso que estou lhe enviando Timóteo, meu filho, a quem amo." (1 Coríntios 4:16).
• "A Tito, meu verdadeiro filho em nossa fé comum" (Tito 1:4).

Muitos versículos em que a palavra filho aparece não se referem a ser um filho de Deus, mas sim a ser um filho de outras pessoas que não são biologicamente relacionadas. O conceito de filiação nas Escrituras não se refere apenas a Deus, nosso Pai, mas também a outros "pais" que Deus colocou na Terra para nosso benefício. Embora seja verdade que somos irmãos de Cristo e, como tais, fomos adotados como filhos, as muitas referências em que os filhos e os pais "terrenos" são mencionados uns em relação aos outros mostram que também se trata do aqui e agora, e entre as pessoas.

Portanto, a filiação não se refere apenas a Deus, mas também aos líderes (pais) que estão sobre nós no Senhor. Um pai espiritual é mais do que apenas um "padrinho". Um pai espiritual é alguém que cuida de nós, que nos dá amor, identidade e cobertura espiritual, que ora por nós e se preocupa com nosso bem-estar. Por sua vez, nós amamos, honramos, servimos e cuidamos dos líderes espirituais. Nós nos esforçamos para facilitar o trabalho de nossos pais espirituais porque recebemos deles a proteção, a graça e a bênção de Cristo.

Um pai espiritual é alguém que Deus colocou em nossa vida para o nosso bem-estar espiritual. Devemos nos submeter a ele, entregar-lhe nosso coração, servi-lo e honrá-lo. Em troca, Deus nos trará coisas boas por meio deles. Eles são uma fonte de vida para nós por meio de Cristo. Dessa forma, o exemplo do Pai e do Filho naturalmente se torna vivo e real. Deus, nosso Pai no céu, teve um Filho, Jesus Cristo, que também é Deus. Portanto, Deus é tanto um Filho quanto um Pai. E o corpo de Cristo deve ter a mesma função e forma de Deus, porque fomos criados à sua imagem. Isso significa que nós também devemos ter pais e filhos.

O corpo de Cristo é composto de muitas partes e, embora a maioria não seja apóstolo, todos deveriam ser apostólicos, pois essa é a intenção de Deus. O desejo de seu coração é que uma vida e um caráter apostólicos surjam, tornem-se eficazes e visíveis. Portanto, as características apostólicas são familiares a todos os crentes e são manifestadas por eles em todas as facetas.

O Salmo 32:8-9 diz "Não sejam como o cavalo ou a mula, que não têm entendimento, mas precisam ser domados com freio e bit, caso contrário, não virão até vocês." A palavra que é importante aqui é "Mente" porque é isso que devemos ter de acordo com as Escrituras. Deus está procurando um grupo de pessoas a quem Ele possa dar entendimento, ou seja, uma unção do Espírito Santo (Isaías 11:2), e então elas terão um coração e uma mente para fazer a vontade de Deus. Um grupo como esse, portanto, representa um modelo para um povo apostólico.

Temos dois exemplos desse tipo de pessoas na Bíblia. O primeiro é a igreja primitiva, que tinha "um só coração e uma só mente" (Atos 4:32) e o resultado desse DNA apostólico foi surpreendente. O mundo conhecido foi virado de cabeça para baixo. O segundo exemplo foi em Israel, na época do rei Davi, quando "a mão de Deus estava sobre o povo para dar-lhes unidade de espírito, a fim de que cumprissem o que o rei e seus oficiais haviam ordenado, seguindo a palavra do Senhor". (2 Crônicas 30:12).

A maioria dos crentes tem pouco entendimento dos caminhos do Senhor, e o resultado disso é a falta de unidade, amor e poder. Quando Deus dá a um grupo de pessoas o Espírito de entendimento, elas se tornam um só coração e uma só mente. Essa é a unção que foi derramada sobre a igreja primitiva no dia de Pentecostes. Essa unção de entendimento deve repousar sobre todos os crentes e nos tornar um povo apostólico. É a graça que muda um indivíduo e, de maneira semelhante, a graça ou o entendimento mudará coletivamente um grupo de pessoas que estejam dispostas a isso.

Ein apostolisches Volk oder eine apostolische Gruppe ist nicht nur eine Gruppe, die Apostel hat, sondern eine Gruppe, die bestimmte Eigenschaften hat, wie:

• Verständnis für den Willen Gottes und der Wunsch, ihn zu erfüllen
• Einigkeit unter den Gläubigen – keine Konkurrenz und kein Wettbewerb
• Gemeinschaft – die Bereitschaft, zusammenzuarbeiten und sich gegenseitig zu ehren
• Wertschätzung füreinander – die Gläubigen mögen sich gegenseitig
• Ein Herz und ein Verstand
• Mit der Autorität Christi bekleidet
• Ergebenheit gegenüber der Autorität
• Glaube und Furcht vor dem Herrn
• Die Bereitschaft, Verantwortung zu übernehmen
• Gebet und die Bereitschaft zu beten

Und es gibt auch einige besondere apostolische Qualitäten wie:

• Die Bereitschaft zu gehen – sich jederzeit aussenden zu lassen
• Gott zeigt ihnen die Dinge – die Richtung, in die sie gehen sollen
• Bereitschaft zum Leiden, Geduld in Schwierigkeiten
• Ungeteilte Loyalität gegenüber Christus
• Hingeben an Christus

Die apostolische DNA des Christentums wird im Wandel mit Christus sichtbar, der wahre Charakter dieser DNA wird für jeden Gläubigen real, greifbar und persönlich. Jeder Gläubige erlebt das Handeln Gottes so intim und persönlich wie Abraham und Paulus es taten. Gläubige mit einer apostolischen DNA, wandeln in Demut, sind gelehrig und untergeordnet. Sie ehren Führungspersönlichkeiten und sind in ihren Beziehungen treu in ihrem Handeln. Sie haben reine Motive und handeln nicht bloß aus Bequemlichkeit oder um voranzukommen. Sie sind verantwortungsbewusst, transparent, offen und ehrlich und lieben von ganzem Herzen. Sie geben ihr Leben füreinander hin. Sie handeln als eine Gemeinschaft. Sie sind ein Volk, das zwar Rechte hat, sich aber nicht an sie klammert.

Die Gemeinde ist noch nicht apostolisch geworden, aber sie ist dabei es zu werden. Christus selbst stellt die Apostel wieder her, dadurch bekommt die ekklēsia ihre wahre apostolische DNA wieder zurück und wir werden endlich reif werden und es wird uns an nichts fehlen. Die ekklēsia benötigt eine Transformation, damit sie zukünftig ihre gereinigte / ursprüngliche DNA manifestieren kann, um den wahren Charakter Christi zu offenbaren.

Was die Apostel und den apostolischen Dienst betrifft, so glauben wir als arche+ apostolic hub, dass Jesus Christus in jeder Generation Apostel eingesetzt hat und auch heute noch Apostel einsetzt, so wie er es für die ekklēsia des ersten Jahrhunderts getan hat. Diese Apostel sind berufen, ausgerüstet und beauftragt, die Autorität Christi in der ekklēsia zum Ausdruck zu bringen und die ekklēsia zu leiten. Apostel haben heute dieselbe Autorität, die ihnen durch die Gnade gegeben wurde und die sie durch die Gnade ausüben, wie die ersten Apostel, gemäß des Ratschlusses des Alten und Neuen Testaments. Die apostolische Kirche Jesu Christi ist persönlich und beziehungsorientiert, nicht institutionell. Apostel üben ein personenbezogenes Amt und eine beziehungsorientierte und geistliche Autorität aus. 

Die Autorität Jesu Christi ruht auf jedem Apostel persönlich durch eine heilige Salbung, deren Ausmaß je nach Salbung variieren kann, die aber nicht durch ein institutionelles Amt verliehen wird. Wie in der Bibel gelehrt, soll die ekklēsia Jesu Christi das apostolische Amt anerkennen, die von Christus gesandten wahren Apostel aufnehmen, die falschen aber zurückweisen, ein Herz der Unterordnung gegenüber der geistlichen Autorität der Apostel bewahren und in Harmonie mit ihrer biblischen Lebensweise und Lehre leben. Die Organe der christlichen Gemeinde haben nicht die Aufgabe, das apostolische Amt zu kontrollieren, sondern ihm zu dienen und damit Jesus Christus selbst zu dienen. Apostel sind dazu da, das Volk Gottes in die Freiheit zu führen, und sind nicht autoritär oder kontrollierend, sondern autoritativ (liebevoll mit Autorität gepaart). Das Ziel des apostolischen Dienstes ist es, die Gläubigen in die Gemeinschaft und Einheit zu führen. Ein wahrer Apostel ordnet sich auch anderen unter, und diese Unterordnung zeigt sich in den Beziehungen, in denen der Apostel lebt.

Die folgende Auflistung ist kein Glaubensbekenntnis, und ist auch nicht umfassend. Wenn wir hier von der apostolischen Lehre sprechen, dann meinen wir nicht die konfessionelle Lehre, sondern einfach das Leben im Neuen Testament und das, was die Bibel zu sagen hat.

• Jesus ernannte zunächst 12 Apostel.
• Später ernannte Jesus weitere Apostel und ernennt sie weiterhin.
• Im Wort Gottes werden 25 Apostel erwähnt, einschließlich Christus selbst.
• Apostel sind 5fache Diener, die von Christus berufen wurden mit ganz bestimmten Aufgaben, die sie zu erfüllen haben.
• Apostel und Propheten sind das Fundament der Kirche und Christus ist der Eckstein.
• Apostel helfen, ein gemeinsames Leben aufzubauen – sie lehren die Gemeinde, wie man liebt.
• Apostel werden gebraucht, bis die Gemeinde vollständig ausgereift ist.
• Um ein Apostel zu sein, muss man von Christus selbst berufen werden und durch Zeiten der Prüfung und Reifung gehen.
• Ein Apostel muss Christus nicht unbedingt leibhaftig gesehen oder die Auferstehung miterlebt haben.
• In der Regel sind Apostel Männer, auch Frauen können Apostel sein, denn die Bibel schließt Frauen nicht explizit aus. Gott ist auch hier frei zu tun, was er will.
• Apostel geben dem Volk Gottes eine geistliche Hülle – eine Hülle der Gnade, eine Salbung.
• Apostel sind die Väter des Volkes Gottes.
• Apostel sind Gesandte und das Volk Gottes soll ebenfalls apostolisch sein.
• Apostel sind Menschen und können Fehler machen.
• Manchmal tauchen falsche Apostel auf und wir müssen lernen, sie zu erkennen.
• Um einen falschen Apostel zu erkennen, müssen wir die echten Apostel kennen.
• Das Markenzeichen eines echten Apostels ist Sanftmut.
• Apostel sind nicht automatisch Gemeindegründer.
• Ruhm, Reichtum oder Charisma sind nicht zwangsläufig apostolische Qualitäten, die man sich wünschen sollte.
• Apostel streben danach, Diener zu sein.
• Apostel sind mit dem Leiden vertraut.